No início dos anos 80 o fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart na abertura de um seminário do curso de administração em Nova Iorque Sam Walton abriu o seminário para os acadêmicos do curso, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:
“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”
Caro amigo leitor este clássico discurso de Sam Walton serve para refletirmos sobre como está a qualidade de nosso atendimento. Você amigo advogado tem feito o melhor para atender as necessidades e resolver os problemas de seus clientes? Atender bem o cliente não é somente atuar bem no processo, muitas vezes os clientes querem é ser ouvidos. Você realiza um atendimento extraordinário? Faça com que seus clientes sintam-se especiais desde o primeiro contato. Lembre se amigo advogado dos 3 Passos para você conquistar cada vez mais clientes para seu escritório de advocacia.
1º passo – Atendimento: ofereça um atendimento nota 10 aos seus clientes;
2º passo – Experiência: agora o foco é gerar experiências únicas e inesquecíveis;
3º passo – Encantamento do cliente: tenha real Paixão pelo que faz e por fazer a diferença na vida do seu cliente!
Lembre-se: Amigo Advogado você nunca terá uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão. Cliente satisfeito é cliente que recruta que traz outro cliente para o escritório de advocacia.
A internet e as redes sociais estão cada vez mais presentes em nossa vida e obviamente se tornaram ferramentas indispensáveis para nós e também para os escritórios advocacios que querem inovar na comunicação e no relacionamento com clientes.
Assim como a internet, os escritórios advocacios e empresas já descobriram o poder das redes sociais e a força de campanhas publicitárias nesse meio. Entretanto, é preciso conhecer o código de ética da advocacia, bem como as regras das principais redes sociais, sendo comum o surgimento de dúvidas a respeito como:
O que está na internet, como fotos e textos, pode ser utilizado livremente? O que é domínio público? A imagem de pessoas vivas e falecidas pode ser usada sem restrições? É preciso autorização para uso de imagem para veiculação em sites, redes sociais e You Tube? Podem ser citadas marcas de terceiros? Como proteger as criações publicitárias na internet? Que cuidado devemos tomar para formar um blog?
Internet é um meio de mídia e comunicação rápido como também é um grande arquivo de conteúdo. O que se divulga pela internet, entretanto, não é, necessariamente, de uso liberado para qualquer finalidade. Não é de domínio público, a não ser casos excepcionais.
Os atos praticados através da rede estão sujeitos às normas já vigentes em nosso país como na Constituição Federal de 88, o Código Civil, o Código de Defesa do Consumidor, Direito autoral e o Código Penal e para os advogados tem necessariamente observar o código de ética.
O uso de imagens, nomes, vozes, dependem de prévia autorização de seus titulares. São essencial que as regras sejam conhecidas e que sejam tomados os devidos cuidados, pois o conteúdo, depois de divulgado, perpetua-se na internet.
Fonte: Hemerson Gomes Couto, publicado originalmente em 27 de abril de 2013. Em: Artigos – Opiniões – Entrevistas no site www.hgcoutoconsultoria.com.br/direito-em-foco/internet-redes-sociais-e-direito-autorais.
Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e no desespero elevou uma prece a Deus da seguinte maneira:
“Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem.”
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
“Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar”.
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia. Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte, quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
“vamos, entremos nesta trilha!
Não, não está vendo que tem até teia de aranha!?
Ninguém deve ter entrado por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas”.
A fé é crer no que não se vê, é ter esperança diante do impossível. Amigo leitor se pedires a Deus uma árvore ele te dará em forma de semente. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n’Ele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma simples teia de aranha, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Não desanime amigo leitor em meio às lutas, siga em frente, pois são nos momentos mais difíceis que encontramos forças em Deus!
Quantas vezes você se sentiu fracassado? Quantas vezes você sentiu vontade de jogar tudo pro alto, de desistir de tudo? Com certeza, Soichiro Honda, desconhecia a palavra fracasso, e a persistência foi a chave do seu sucesso. Soichiro não sabia que era impossível. Foi lá e fez.
Soichiro Honda (1906 – 1991) foi um engenheiro, industrial e magnata japonês. Nascido na aldeia de Komyo, em Shizuoka, filho mais velho de um ferreiro. Ele era uma criança curiosa, aos 8 anos, sua primeira bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de pequenas “invenções”! Aos 16 anos, Honda vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica, e poucos anos mais tarde, volta para sua cidade natal e abre a sua própria oficina.
Trabalhava dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as joias da própria esposa para continuar no negócio. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a Toyota Corporation, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
Honda fica chateado? Não! Voltou à escola por mais dois anos, ouvindo a risada de deboche dos professores e colegas, quando comentavam como eram absurdos seus objetivos. Depois de muita pesquisa, Honda descobre (com a ajuda de um antigo professor) o que faltava na liga dos anéis: o silício! Mas em vez de focalizar a dor da experiência, ele decidiu continuar a focalizar o seu objetivo. Até que por fim, após mais dois anos, a Toyota deu ao Sr. Honda o contrato com que ele sonhava. Sua paixão e convicção deram certo, porque ele sabia o que queria, entrou em ação, observou o seu trabalho. Finalmente, em final dos anos 30, a “Tokai Seiki Heavy Industries” começa a fabricar anéis de qualidade.
E foi mudando o foco até conseguir o que desejava. Surgiu então um novo problema.
O governo japonês se preparava para a guerra, e negou a Honda o concreto de que precisava para construir sua fábrica. Ele desistiu? Não! Focalizou a injustiça da situação? Achou que significava a morte do seu sonho? Absolutamente não. Mais uma vez Honda decidiu utilizar a experiência, e desenvolveu outra estratégia. Ele e sua equipe inventaram um processo para fabricarem o seu próprio concreto, e a fábrica foi construída.
Durante a guerra, foi bombardeado duas vezes, ficando destruídas grande parte das instalações. A reação de Honda? Imediatamente convocou sua equipe, e recolheram os bujões de gasolina extra que os aviões americanos descartavam. Chamou-os de “presente do presidente Truman”, porque lhe proporcionaram a matéria prima de que precisava para o seu processo industrial – matéria prima que naquele tempo não era disponível no Japão. Ainda na época da 2ª guerra, começou a produzir hélices para a Força Aérea Japonesa. Mas a região onde estava instalado sofreu muitos bombardeios, e em janeiro de 1945, um terremoto acaba de destruir ao que restara dos bombardeios e de sua fábrica! Com futuro incerto, Honda vende sua fábrica para a Toyota, que era cliente de seus anéis.
O Japão pós guerra estava caótico e um dos piores problemas era o transporte. Com o racionamento de combustível e trens lotados. O Sr. Honda não conseguia arrumar o suficiente para ir de carro ao mercado e comprar comida para a família. Mas, em vez de se sentir derrotado ou impotente, ele tomou uma nova decisão. Decidiu que não se contentaria com aquela qualidade de vida. Fez a si mesmo uma pergunta básica: “De que outra forma posso alimentar minha família? Como posso aproveitar coisas que já tenho para encontrar um meio de chegar ao mercado? ” Lembrou-se de um pequeno motor que possuía, do tamanho e tipo para acionar um cortador de grama tradicional, e idealizou ajustá-lo em sua bicicleta. Foi criada assim a primeira bicicleta motorizada.
Os vizinhos e amigos ficam maravilhados e todos queriam também as chamadas “bicicletas motorizadas“. A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Logo estava fabricando tantas bicicletas motorizadas, que não havia mais motores disponíveis. Decidiu construir uma nova fábrica, a fim de produzir os motores de que precisava. Mas não dispunha de dinheiro, e o Japão passava por uma violenta crise. Como faria?
Em vez de desistir e dizer “Não é possível”, ele teve uma ideia brilhante. Decidiu escrever uma carta para todos os proprietários de lojas de bicicleta no Japão, dizendo que achava que tinha a solução para fazer o país se movimentar de novo, que sua bicicleta motorizada sairia barata e ajudaria as pessoas a chegarem a seu destino. Depois, solicitava um investimento.
Dos dezoito mil proprietários de lojas de bicicletas no Japão, três mil investiram no projeto. E depois ele foi um sucesso, certo? Errado! A bicicleta motorizada era muito grande e pesada, poucos japoneses compraram. Assim, mais uma vez, ele procurou determinar o que não funcionava, e mudou de novo seu projeto, em vez de desistir. Decidiu tornar seu veículo muito mais leve e menor. Tornou-se um sucesso da noite para o dia e ganhou o prêmio do Imperador japonês.
Mais tarde, passou a exportar suas motos para a Europa e Estados Unidos, prosseguindo nos anos 70 com os carros que se tornaram tão populares.
Em 1971, é inaugurada a Honda Brasil, no bairro de Pompéia, cidade de São Paulo. Neste mesmo ano foram lançadas as motos CB500 Four.
Soichiro permaneceu na presidência da empresa até a sua aposentadoria, ocorrida em 1973, e desde então foi um membro do Conselho de Administração da Honda.
Foi com motores Honda que Ayrton Senna conquistou o seu primeiro título na equipe McLaren, em 1988.
Soichiro Honda está no Hall of Fame do setor automobilístico desde 1989 (Kiichiro Toyoda da Toyota entrou somente em 1994). O hall of fame do setor automobilístico nasceu em 1967 com o Walter P. Chrysler.
Hoje, a empresa de Soichiro Honda é um dos maiores impérios da indústria da automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro Honda Corporation emprega mais de cem mil pessoas no Japão e Estados Unidos, e é considerado um dos maiores impérios automobilísticos japoneses, ultrapassando todos os demais, exceto a Toyota, nos Estados Unidos. São 507 empresas presentes pelos quatro cantos do mundo, 134 unidades de produção em 28 países e 31 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 15 nações. Aproximadamente 178 mil colaboradores são responsáveis pela produção de motocicletas, automóveis e produtos de força. Só em 2007, o grupo atendeu 23 milhões de clientes em todo o mundo.
Soichiro Honda faleceu em 5 de agosto de 1991 em Tóquio aos 84 anos de insuficiência hepática.
No final de 1999, Soichiro é eleito por jornalistas do mundo inteiro, o “Motociclista do Século”.
“Eu vivo no presente, para construir o futuro, com a experiência do passado” Soichiro Honda.
Referencias Biográficas:
Site Honda Motor Co. <www.honda.com.br/sobre-a-honda/no-mundo/paginas/default.aspx>. Acesso 28/06/14.
MANGABEIRA, Diego. História emocionante da Honda. <www.diadamudanca.com/historia-emocionante-da-honda>. Acesso 28/06/14.
Acredite em seus sonhos – Honda. <www.youtube.com/watch?v=YE6cIHSoIJY>. Acesso 28/06/14.
Persistência – Honda. SOICHIRO HONDA – “A história de um sonho”. <www.guarulhosempresas.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=56:persistencia&catid=141:negocios&Itemid=61>. Acesso 28/06/14.
Autor: Hemerson Gomes Couto. Sucesso ou Fracasso a escolha é sua, publicado originalmente em 28 de junho de 2014 no site <http://www.hgcoutoconsultoria.com.br/concurseiro-vencedor/sucesso-ou-fracasso-a-escolha-é-sua-concurseiro>.
“Não nos responsabilizamos por automóvel deixado no estacionamento”. A frase lhe parece familiar, certo? É o que dizem as placas geralmente colocadas nos estacionamentos, que procuram, com isto, se eximir da responsabilidade de indenizar seus clientes, caso aconteça furto de objetos deixados no interior do veículo ou furto do próprio veículo do consumidor.
Segundo o artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), situações que impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade da empresa são consideradas nulas, portanto informação como da frase acima não tem qualquer efeito.
Sendo assim, furto de veículos em estacionamentos tem de ser ressarcido pelos estabelecimentos, mesmo da existência de placa avisando que não irá se responsabilizar por prejuízos, independente do estacionamento ser pago ou gratuito.
Desta forma, por mais que o fornecedor deseje, não pode interferir na sua obrigação de indenizar, derivada dos deveres que possui de segurança do consumidor e de efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, dispostos no artigo 6º, incisos I e VI, do CDC.
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
I – a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
VI – a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
O entendimento doutrinário e jurisprudencial se firmou no sentido de que o estabelecimento comercial tem responsabilidade objetiva pela guarda dos bens dos seus clientes. Isso por causa do caráter lucrativo que a relação consumerista pressupõe para o fornecedor, uma vez que existe remuneração direta advinda do consumidor. Contudo, ainda que tal entendimento esteja assentado em uma base sólida construída pela Súmula 130, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a qual afirma que “a empresa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorridos em seu estabelecimento”.
O estabelecimento tem a obrigação de reparação dos danos ou quaisquer outros prejuízos que o consumidor venha a ter, enquanto seu veículo estiver sob a responsabilidade do estabelecimento.
Mas como se proteger?Caso seja verificado algum dano ao retirar o veículo do estacionamento o consumidor deve informar na hora e formalmente o ocorrido, protocolando documento no estabelecimento e também o consumidor lesado deve procurar uma delegacia mais próxima e registrar um boletim de ocorrência (B.O.). Outro documento fundamental para comprovar a culpa do estabelecimento é o recibo ou ticket do estacionamento.
Tenha em mãos o horário de entrada e saída, pois estas informações provam que seu automóvel ficou sob a responsabilidade da empresa durante determinado período, da ocorrência do dano.
O mais comum de acontecer é o estabelecimento negar qualquer responsabilidade devido à tal placa informativa. Faça valer os seus direitos! Procure um órgão de defesa ao consumidor, como o IDEC ou PROCON, e peça orientação de como agir nesta situação. O mais provável é que você tenha que recorrer à Justiça para ter o seu dinheiro de volta.
Fonte: COUTO.Hemerson Gomes. Estacionamento não se exime de culpa por roubo ou furto, mesmo com placa de aviso, publicado originalmente em 22 de março de 2014 no site <www.hgcoutoconsultoria.com.br/direito-em-foco/estacionamento-não-se-exime-de-culpa-por-roubo-ou-furto-mesmo-com-placa-de-aviso>.
1. Para alcançar 5% dos resultados que os grandes advogados conseguem, esteja disposto a fazer 5% daquilo que eles fazem.
2. Se não estudar diariamente, está no caminho para a obsolescência.
3. Se quiser um escritório de excelência, estude, estude, estude e estude sempre.
4. Dê aos clientes 10 vezes mais do que esperam e eles falarão do seu escritório a todas as outras pessoas.
5. Se não sente medo é porque o processo não é seu.
6. Quando ninguém acredita naquela causa, mantenha-se firme quanto a ela. Tenha a coragem de ir além do que a concorrência arrisca.
7. A forma mais rápida de construir um ótimo escritório de advocacia é desenvolver rapidamente o potencial de liderança de cada membro da equipe.
8.Um trabalho é apenas um emprego se o olhar como tal. A verdade é que todo o trabalho pode dar-lhe a possibilidade de expressar o seu talento e inspirar os outros.
9. A criatividade é como as estações do ano – há alturas para colher as idéias e outras para deixar o terreno em repouso.
10. Por vezes, relaxar é a coisa mais produtiva que pode fazer. É nos momentos de descontração que surgem as melhores idéias (as melhores petições).
11. Persiga a excelência em vez de procurar a perfeição.
12. Celebre as pequenas vitórias e terá uma vida cheia de bons momentos (um dia escrevera um livro de casos).
13. Estude uma hora por dia, não importa o quê. É uma forma brilhante de usar o seu tempo, porque a sua missão é fazer o seu trabalho melhor do que ninguém.
14. Acabe com o discurso da vitimização. Elimine expressões como ‘Não consigo…’,’Não é possível…’ e ‘É muito difícil’. E use mais vezes ‘Eu vou fazer…’, ‘Isso interessa-me…’ e ‘Qual é a oportunidade aqui?’.
15. Se conseguir inspirar uma pessoa a cada dia, os seus dias não são uma perda de tempo, mas uma bênção.
16. Viver agarrado ao passado é desrespeitar o seu presente e arruinar seu futuro.
17. Construa uma carreira extraordinária, mas desfrute da sua vida pelo caminho. Qual é o interesse de se tornar um advogado admirado por todos, se for um ser advogado falhado?
18. Olhe os clientes nos olhos quando fala com eles. Sorria quando as encontra. Se for pedi algumas coisas as pessoas Diga ‘por favor’ em sinal de respeito. E ‘obrigado’ como prova de admiração.
19. Nas audiências não chegue no horário da audiência – chegue sempre no minimo 20 minutos antes.
20. Os Advogados que tentam fazer tudo, não conseguem alcançar nada. Foque-se no que é realmente importante.
21. Todos nós estamos nos Recursos Humanos, pois todos nós temos a responsabilidade de desenvolver o talento das pessoas com quem trabalhamos.
22. Tenha visão de águia produtividade de uma galinha e liderança de um Galo e porte e elegância de um Pavão.
23. Há sempre o Advogado dispostos a pagar pelo melhor. Então seja esse Advogado. (Respeitando sempre o Código de Ética do Advogado) .
24. Junte-se à Universidade do Trânsito. Aproveite o tempo que passa no carro para melhorar as suas competências, desenvolver o seu talento e elevar o moral.
25. Seja o Advogado mais honesto que conhecer. Geralmente, uma boa reputação demora cerca de 30 anos a construir, mas pode ruir em apenas 30 segundos. (Leia o Código de Ética do Advogado).
Referencia Bibliografica Consultadas
HARV, Eker, T., Os Segredos da Mente Milionária – Aprenda a Enriquecer Mudando seus Conceitos Sobre o Dinheiro, Sextante.
DOUGLAS, William. As 25 Leis Bíblicas do Sucesso, Editora: Sextante, 2012.
DALE, Carnegie, Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Companhia Editora Nacional.
HUNTER, James C., O Monge e o Executivo: uma História Sobre Essência da Liderança, Sextante, 2004.
Fonte: Hemerson Gomes Couto. 25 Dicas para construir um escritório de advocacia de sucesso, publicado originalmente em 02 de junho de 2015 no site <www.hgcoutoconsultoria.com.br/direito-em-foco/25-dicas-para-construir-um-escritório-de-advocacia-de-sucesso>.